5 Erros ao fazer teste de corrente automotivo e como evita-los
Se você é dono de oficina, sabe bem: o teste de corrente automotivo é indispensável no diagnóstico elétrico do veículo. Mas também sabe que, se feito do jeito errado, pode causar dores de cabeça, desde resultados imprecisos até danos sérios aos sistemas eletrônicos.
Por isso, vale a pena dar uma olhada nos principais erros cometidos nessa tarefa tão comum e ver dicas práticas para evitá-los, usando as ferramentas certas, como o cabo diagnóstico e um kit de ponta de prova.
Erro 1: Subestimar a importância do preparo do equipamento
Uma das maiores falhas, e pode acreditar, é frequente! É partir direto pro teste sem checar se o multímetro está calibrado, se as baterias estão OK e se o cabo diagnóstico está em bom estado.
Às vezes, aquela pressa no atendimento faz a gente esquecer do básico. Um erro assim pode te levar a leituras totalmente distorcidas, confundindo ainda mais o diagnóstico.
Antes de qualquer coisa, verifique se todos os acessórios, inclusive o kit ponta de prova, estão funcionando perfeitamente. Uma rotina simples pode poupar tempo e evitar retrabalho.
Erro 2: Não usar os acessórios adequados
Muita oficina ainda faz a medição de corrente usando ferramentas improvisadas ou velhas demais. Isso põe em risco tanto a segurança quanto a precisão da análise.
Aposte em um kit de ponta de prova de qualidade, apropriado para o sistema a ser testado. Ele se conecta corretamente sem forçar entradas, evitando danos em bornes e módulos sensíveis.
E lembre: a confiança no kit diagnóstico faz toda diferença para entregar um serviço profissional.
Erro 3: Erros de conexão na hora do teste
Parece simples, mas conectar errado o multímetro ainda é uma falha comum nas oficinas. Isso inclui desde inverter polaridade até posicionar o amperímetro no local errado do circuito. Os resultados? Queima de fusíveis, multímetros danificados e, pior, diagnósticos errados.
Antes de iniciar qualquer teste, leia atentamente o esquema elétrico do carro, confira o modo de uso do multímetro e veja se o cabo diagnóstico está colocado corretamente. Treine a equipe para esse passo a passo, todos saem ganhando.
Erro 4: Ignorar sinais de resistência nos conectores
Correntes erradas normalmente chamam atenção. Mas e quando a causa do problema é uma resistência extra nos conectores, provocada por mau contato ou oxidação? Muitos esquecem de checar esse detalhe e acabam trocando peças sem necessidade.
Ao executar o teste de corrente automotiva, sempre dê aquela olhada nos terminais, use o kit ponta de prova apropriado para garantir o contato perfeito e, se necessário, limpe os contatos antes de seguir.
Erro 5: Desconsiderar os valores de referência do sistema
Fazer o teste de corrente automotivo sem ter os dados específicos do fabricante é outro erro que pode custar caro.
Muitos veículos modernos têm limites estreitos para essas correntes. Considere sempre os valores de referência fornecidos pelos manuais técnicos.
Uma leitura fora do padrão pode ser só característica do projeto ou, sim, indício de defeito. Informe-se, busque treinamentos e use o cabo diagnóstico certo para acessar os dados do sistema de cada veículo.
Maximize a eficiência da sua oficina!
Agora que você já conhece os principais erros e como evitá-los, que tal investir nas ferramentas ideais para seu dia a dia? Na Tecnodux você encontra kit ponta de prova, cabos para testes e soluções pensadas especialmente para oficinas. Visite nosso site e descubra como levar precisão, segurança e agilidade para o seu negócio.