Manutenção sistema TPMS: O que todo mecânico precisa saber para evitar erros

Manutenção sistema TPMS: O que todo mecânico precisa saber para evitar erros

Se você é dono de oficina, já percebeu que, nos últimos anos, o TPMS (Sistema de Monitoramento da Pressão dos Pneus) se tornou padrão nos carros mais novos. Só que pouca gente fala sobre os desafios reais desse sistema.

O TPMS é um equipamento de segurança obrigatório por lei em muitos países. Na prática, é mais uma responsabilidade para a mecânica, que precisa trabalhar com scanner TPMS, ativador TPMS e até programador TPMS, e entender tudo isso faz diferença. Ignorar essa ferramenta pode dar dor de cabeça para o negócio e para o seu cliente!

Como funciona o TPMS na rotina da oficina?

O TPMS monitora a pressão dos pneus em tempo real, avisando na hora quando algo está errado. Mas, em quase toda manutenção envolvendo rodas ou sensores, pode surgir um erro no painel do carro. Aí entra o papel do mecânico: identificar rapidamente se o problema é sensor danificado, bateria descarregada ou falha de comunicação.

Ferramentas como o programador e ativador TPMS VT47, da Tecnodux, são essenciais para garantir um diagnóstico preciso e uma solução rápida.

Com o VT47, você consegue não só ativar os sensores após a troca ou rodízio de pneus, como também programar sensores novos ou universais, garantindo que funcionem da mesma forma que os originais.

Na correria do dia a dia da oficina, entregar esse tipo de solução demonstra profissionalismo e credibilidade. Além disso, ferramentas como o scanner TPMS ajudam a identificar erros rapidamente, facilitando a leitura de códigos e a verificação se o módulo está reconhecendo todos os sensores.

Scanner TPMS, ativador e programador: quando usar cada um?

Muitos profissionais ainda confundem esses aparelhos, e usar a ferramenta errada pode atrasar tudo. O scanner TPMS serve para identificar erros, ler códigos e confirmar se o módulo está reconhecendo todos os sensores.

Já o ativador TPMS é importante após a troca ou rodízio de pneus, pois desperta e calibra o sensor que, normalmente, “dorme” quando fora de uso. E, por fim, o programador TPMS permite transferir dados para sensores novos ou universais, ou seja, quando você instala um sensor genérico, é esta ferramenta que garante que ele funcione igual ao original.

Ignorar essas rotinas acaba prejudicando não só o funcionamento do TPMS, mas também a confiança do cliente no seu serviço.

Os maiores erros nas oficinas: onde muita gente tropeça

Até mesmo profissionais experientes podem cometer deslizes. É comum, por exemplo, instalar sensores sem conferir compatibilidade, usar scanner automotivo comum (em vez do dedicado ao TPMS) e esquecer de reprogramar sensores após o rodízio.

Outro problema recorrente é não verificar a bateria interna dos sensores, são componentes sensíveis e não recarregáveis, então, uma falha aqui pode confundir o diagnóstico. Por isso, dominar essas ferramentas evita retrabalho, reduz tempo de serviço e reduz riscos de reclamação futura.

Lembrando que, além do conhecimento prático, estar atento a atualizações de software do scanner ajuda a manter sua oficina sempre à frente.

Dicas práticas para donos de oficina: agregue valor ao seu serviço

Na hora de investir em ferramentas TPMS, priorize marcas que ofereçam atualização frequente e fácil reposição de peças. Treine seu time, sensores diferentes exigem abordagens distintas.

Ofereça check-ups periódicos do sistema e comunique aos clientes por que o TPMS é tão relevante: ele pode evitar acidentes por pneus murchos, reduzir o consumo de combustível e preservar a vida útil dos pneus. Detalhes assim agregam valor ao seu serviço e ajudam a fidelizar a clientela.

Quer manter sua oficina atualizada nas principais tecnologias TPMS? Visite o site da Tecnodux para encontrar equipamentos, suporte técnico de confiança e conteúdos exclusivos sobre diagnósticos automotivos!

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